Onde residem, em nós, os sonhos e o ímpeto de realizar cada um deles?
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Quanto do que sonhamos é transformado em conquista? E quantas conquistas vieram de sonhos que tivemos?
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Independente do quanto já sonhamos e do quanto já realizamos daquilo que sonhamos, o que nos coloca em movimento são a vontade e a coragem.
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Juntas, vontade e coragem nos impulsionam.
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Note, porém, que há um detalhe importante nesta mistura: para sonhar não é preciso ter coragem. Mas sem coragem não é possível dar um passo sequer em direção das coisas que queremos, com as quais sonhamos ou planejamos.
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Sonhar não custa nada. Mas realizar custa o esforço no sentido de não se intimidar diante dos obstáculos que surgem na nossa caminhada.
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Isto não significa que temos de ser destemidos. Significa apenas que é preciso estar atento ao equilíbrio.
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Ir atrás das coisas que sonhamos e realizá-las tem algo de parecido com dirigir um automóvel. Andamos para a frente, mas com os olhos atentos às laterais e ao que vem de trás também. E quando precisar, podemos dar ré para ajeitar algo.
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Tomar decisões e realizar #sonhos requer de nós atenção no trajeto e no entorno. Quando encontramos este #equilibrio, fica muito mais fácil ter #coragem.