Reflexão #67

Reflexão #67

Nem queria colocar #legendas neste #post porque minha #vontade é saber de #voce o que se passou pela sua #cabeça quando fez a primeira #leitura desta frase.
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É uma afirmação #provocativa, eu diria até #polêmica porque nós todos estamos, o #tempo todo, usando nossas mais variadas #máscaras sociais.
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Quando falo de máscaras, não digo de fingimento, digo dos comportamentos que assumimos de acordo com cada um dos papéis que vivemos na nossa rotina.
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É assim que a gente funciona. Não temos exatamente o mesmo comportamento em todos os lugares. Em casa, em família, com amigos, com crianças, colegas de trabalho, chefe, subordinado, professor de academia, no balcão da padaria.
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Acontece que em meio a tantos papéis, muitas vezes praticamos atos e comportamentos que não são necessariamente reflexo do que queremos, do que pensamos.
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E muitas vezes aqueles atos e comportamentos nos desgastam porque vão contra o que acreditamos. Você pode até dizer que não passa por isto. Mas já passou.
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Não estou refletindo sobre o famoso “eu falo mesmo tudo que penso” ou o “sou sincera mesmo e que se dane!”. Estou falando de relações, de processos, de momentos mais sutis, não de discussões ou embates. Estou falando das trocas cotidianas.
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Todos já passamos por isto. Uns mais, outros menos, todos nós já nos chateamos por simular coisas que não correspondiam exatamente ao que pensávamos ou queríamos no nosso íntimo.
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Por quê? Por que fazemos isto? Nesta dança do sincero e do simulado, quantas vezes você já se desgastou? E quando se desgastou, foi mais com você mesmo ou com os outros?