Onde reside o amor?
Algo que sempre questiono (e em tempos de pandemia ficou mais difícil de entender) é onde o amor reside em nós.
Se o amor, mais que um substantivo é um verbo, ele só se faz num ato?
Há trocas no amor. Mas não podemos- se realmente amamos- julgar que deveremos ter de volta aquilo que damos.
Ou será que é inútil pensar em tudo isto? E o amor, então, não tem nada a ver com o outro, mas sim apenas com nós mesmos?
E aí vem outra pergunta… E o amor próprio? Ah… este tem que ter um vídeo só para ele. Ainda mais porque falar de amor próprio praticamente anula falar sobre todos os outros amores. Porque nenhum deles há de verdadeiramente existir sem antes ter o amor próprio.
Quem ama cuida, educa, ensina, se dedica? E se o que o outro quer é viver por sí, o ato do amor reside em aceitar o desejo do outro?
Uma coisa eu sei: o amor sempre buga meus pensamentos. Ele é pauta constante de conversas que mantenho com meu filho.
E nós dois (eu e meu filho) temos muitas diferenças quanto aquilo que acreditamos ser o amor. E por isto nunca conseguimos para de falar sobre isto. 😊
Onde reside o amor
