Reflexão #54

Reflexão #54

Será mesmo que a #vida é mais profunda quando tocamos as coisas com a #alma?
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E eu tenho uma outra questão: por que haveria de ser a vida mais #profunda? E mais: qual o sentido de #profundo quando o assunto é o nosso viver?
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Sempre que questionamos ou somos questionados sobre a rotina- as nossas virtudes e nossos vícios, nossos jeitos de viver o dia-a-dia- costumamos afirmar sobre o que gostamos e não gostamos. Mas não costumamos elaborar as razões pelas quais costumamos gostar ou não gostar de determinadas coisas.
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Programas de tevê, #esportes#músicas#comidas#lugares#pessoas#livros. Qual a razão de gostarmos daquilo que gostamos e não gostarmos daquilo que não gostamos?
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A profundidade de vida, aquela que sentimos quando damos espaço à nossa alma, não tem nada a ver com elaborações teóricas, com discursos bem elaborados ou explicações detalhadas. A profundidade diz daquilo que conhecemos de nós mesmos.
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Eu gosto desta profundidade. Gosto de colocar meu íntimo em cada coisa que faço. Sou paixão, sou visceral. Mas só naquilo que realmente me toca. Das coisas que não me tocam, deixo aos outros que delas possam gostar.
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Isto é a minha profundidade: conhecer meus adjetivos, meus verbos, meus sinônimos que só encontro com a delicadeza e a potência da minha alma.
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Você pode não concordar com nada disto, mas se parar para #pensar, já estamos juntos nesta ♡.