O amor faz sentido espontaneamente. Mas não basta brotar pra ser partilhado.
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Exige olhar para si e para o outro. É uma experiência pessoal que nos leva a transformações.
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Praticar o amor próprio nos amadurece, é o próprio sentido da nossa existência.
Amar é sentir. E a gente ama, antes de mais nada, sentindo.
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E é sentindo que entendemos o amor que queremos partilhar.
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Por isto Amor é cultivo e responsabilidade. Porque aprender e praticar o amor exige dedicação.
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A maternidade me fez pensar assim. A ver o amor de forma contundente, que exige elaborações mentais e tem desdobramentos.
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Amar não é simplesmente sentir. É mais. E é neste MAIS que cada um tem seu jeito próprio de amar.